Estamos a 10 meses das eleições municipais de 2020. A essa altura é natural que o jogo político já esteja sendo planejado. Aqui por Morrinhos vemos nomes tradicionais da política organizando seus palanques, e, pelo tudo indica, desta vez, não serão apenas dois que irão disputar a atenção do eleitorado morrinhense.
Quem conhece o histórico das eleições municipais de Morrinhos, sabe que a disputa é acirrada. Porém, o que temos no horizonte, neste momento, é algo nunca antes visto nas disputas pelo poder municipal, principalmente no âmbito do executivo. O que se diz é que serão três ou quatros candidatos a prefeito nas eleições do ano que vem.
Não há nomes novos. O atual prefeito, Carlos Bruno, possivelmente buscará a reeleição. Jerônimo Brandão, prefeito entre 2008 e 2016, pelo movimento em torno do seu nome, é nome contado pelos apoiadores para disputar pela terceira vez o poder executivo municipal. Régis Carvalho, atual vereador e presidente da câmara municipal, se lançou como pré-candidato a prefeito. Além desses nomes, cogita-se também o nome do ex-prefeito Raimundinho.
O fato é que há muitos nomes, todos eles conhecidos do eleitorado morrinhense.
O fato é que há muitos nomes, todos eles conhecidos do eleitorado morrinhense.
Aos fatos, caso a caso
A disputa pelo poder tem sido de bastidores, aos holofotes das redes sociais. Das conversas e "intrigas," das "traições" aos velhos acordos e laços - como se novos fossem -, é assim que está sendo.
Eleito no palaque de um, hoje constrói palanque para outro. Quem é vice, apoia outro. Quem já foi vice de outro, hoje faz acordo com quem já esteve lá e acolá. Quem já mandou, como se oligarquia fosse, faz do poder negócio de família. Está complicado de entender? Pois é! Veja bem, é assim que está sendo: difícil de entender.
Ao eleitor
Resta esperar e decidir na hora que for chamado a colocar ordem.
Autor: Leitor do blog.
Eleito no palaque de um, hoje constrói palanque para outro. Quem é vice, apoia outro. Quem já foi vice de outro, hoje faz acordo com quem já esteve lá e acolá. Quem já mandou, como se oligarquia fosse, faz do poder negócio de família. Está complicado de entender? Pois é! Veja bem, é assim que está sendo: difícil de entender.
Ao eleitor
Resta esperar e decidir na hora que for chamado a colocar ordem.
Autor: Leitor do blog.
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